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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Parabens a todos os capacetes azuis brasileiros no Dia Internacional dos Peacekeepers,adsumus

tenho orgulho de ser um  peacekeepers

Foto grandoma dentro do destaque

Os 1.713 brasileiros que atuam em missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) foram homenageados em cerimônia alusiva ao Dia Internacional dos Peacekeepers – celebrado neste 29 de maio.
Esse quantitativo, composto de militares das três Forças Armadas, além de policiais e bombeiros, contribui para estabelecer a presença e estreitar o apoio do Brasil a nove nações: Chipre, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Haiti, Líbano, Libéria, Saara Ocidental, Sudão e Sudão do Sul.
Em ordem do dia lida durante solenidade no Grupamento de Fuzileiros Navais, em Brasília (DF), o ministro da Defesa, Celso Amorim, disse que “os capacetes azuis materializam o compromisso do Brasil com uma ordem internacional mais estável, próspera e justa”.
Nas palavras de Amorim, “os contingentes que mantemos no Haiti e no Líbano fornecem algumas das peças-chave para a concretização dos mandatos do Conselho de Segurança das Nações Unidas”.
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Em seu texto, o ministro não deixou de citar a “satisfação” de ver um general do Exército Brasileiro (Carlos Alberto dos Santos Cruz) no comando militar da Monusco – missão no Congo, com cerca de 20 mil militares de 20 países.

A solenidade desta manhã foi presidida pelo comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto. Após o canto do Hino Nacional, ele depositou, ao lado de oficiais representantes dos comandantes das demais Forças, coroa de flores em respeito aospeacekeepers mortos em missões da ONU. Depois, foi a vez de ex-integrantes de operações de paz desfilarem no pátio da formatura.
Experiência brasileira
Para o comandante da Marinha, a data de hoje tem importância para o Brasil por causa da já consolidada experiência e sucesso do país em missões de paz. Falando sobre a participação da Força Naval, lembrou que a instituição é apenas “parte de um grande grupo” que ajuda na manutenção da lei e da ordem em operações desta natureza.
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Moura Neto disse também que o comando brasileiro da Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-Unifil), além das tropas que o Brasil mantém no Haiti, acarretam ao país bagagem de aprendizado em ações reais.

A participação do Brasil em missões de paz da ONU acontece desde 1956, quando enviou militares para Suez, no Egito. De lá para cá, o país atuou em mais de 33 missões das Nações Unidas e já enviou cerca de 27 mil militares ao exterior.
Um deles é o capitão de mar e guerra Alexandre Mariano Feitosa (foto ao lado), que esteve no Haiti nos anos de 2005 e 2006 e passou pela Síria entre o início de abril e fim de maio do ano passado. De acordo com ele, “o fato de ser brasileiro ajuda bastante” nas operações de paz, dada a popularidade do país junto ao exterior.
O oficial da Marinha disse, ainda, que incentiva e encoraja aos que desejam servir à causa da paz no mundo. “É gratificante ver a tranquilidade chegar ao lugar em que você está trabalhando, seja por causa das operações, ou pelas ações cívico-sociais [de assistência à população]”, finalizou.
Data
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O Dia Internacional dos Peacekeepers é comemorado sempre em 29 de maio. A data é uma referência à criação da operação das Nações Unidas para supervisão do cessar-fogo na guerra Árabe-Israelense, em 1948. Essa foi a primeira missão de manutenção da paz da ONU. No entanto a data só passou a ser comemorada a partir de 2003.

De acordo com o ministro Celso Amorim, “no mundo multipolar em que vivemos, uma ONU reformada e representativa da nova realidade global será indispensável para nos manter a salvo do flagelo da guerra. O Brasil terá um papel cada vez mais destacado na manutenção da paz
adsumus

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