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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

PAÍS RICO É PAÍS SEM ESTES MISERAVEIS ,Distribuindo a Miséria



NUM PAÍS que vive de cabeça para baixo e pernas para cima ,não é surpresa que a política de distribuição da RIQUEZA se materialize na sua contrária,ou seja,na política de distribuição da MISÉRIA.
É o que provarei.

Apesar do cansativo discurso governamental em  sentido oposto ,todos os indicadores apontam na direção  do gradativo aumento da CONCENTRAÇÃO  DA RIQUEZA E RENDA.  Tanto é assim que o país se tornou o paraíso da especulação financeira mundial ,"privilegiando" o capital financeiro em detrimento das outras formas de capital, como o fundiário, o industrial e todos as demais formas efetivamente produtivas.  

Mais: privilegiou-o sobretudo em relação ao "trabalho",que só tem servido para fins de exploração político-demagógica do governo. Portanto: instalaram o reinado da demagogia e do parasitismo. Em nenhum lugar do mundo os banqueiros e demais especuladores ganham tanto dinheiro com tanta facilidade e ajuda governamental. Enquanto isso os efetivos produtores e trabalhadores se “ralam”.

Mas os "espertinhos" descobriram uma maneira de enganar esse povo "babaca". Edificaram uma política que "disfarça" bem. Ao invés de ser distribuída a riqueza, a miséria é que passou a ser distribuída. E nas cabeças que não funcionam muito bem, "dá do mesmo". Todos os aplausos "sociais" vão para o governo.  Os resultados surgem nas pesquisas e eleições.Por seu turno a mídia silencia. Não denuncia. É complacente. Não sei se é cumplicidade ou ignorância.

Mas os últimos acontecimentos tiveram o mérito de trazer à tona mentiras históricas que foram inseridas na constituição federal (chamada “cidadã” ???),escrita inclusive por habituais delinquentes da política e protegida pelos juízes e tribunais  pagos pelos cofres públicos, que inclusive a colocam "acima de Deus".

Um dos direitos mais “sagrados” que colocaram no ordenamento jurídico pátrio, é o de IR e VIR. Sob essa garantia constitucional estão sendo cometidas estupidezes nunca vistas. Ele aboliu,inclusive,o direito de inviolabilidade do próprio lar. E aboliu, também, o direito de FICAR. Fincou raízes a ideia que “os incomodados que se retirem”.

Ora, desde o momento em que a minha cidade seja ocupada por estranhos à própria comunidade,e pelo fato da cidade  ser uma extensão do meu lar ,é evidente que a minha moradia estará também sendo invadida. Pergunto, então, aos “bons samaritanos”,que contribuem ou aplaudem essa iniciativa,se gostariam ou permitiriam que enfiassem estranhos dentro da sua própria casa?

Sem dúvida é o que estão fazendo. O governo federal, às vezes em cumplicidade com gestores municipais, tem inteligência para saber que “minha casa é minha vida”. Tanto que mantém até um milionário programa com esse título, onde os adquirentes das moradias pagarão as mesmas a peso de ouro, como no antigo BNH. Mas o governo não tem inteligência (ou coragem?) de dizer que a “minha cidade” também é extensão da “minha casa”. Portanto também “é minha casa”. 

Assim é ele, o governo, que passa a mandar e ocupar a minha casa, enfiando nela quem ele bem entender e tantas  quantas lhe aprouver, sem mesmo ouvir a  opinião  dos moradores e da comunidade . Meu lar, portanto, passou a ser violado, ferindo dispositivo constitucional.

Essa situação acarreta mecanismos de defesa de muitos locais, sentindo-se roubados nos seus direitos. Atacam, impropriamente, quem está na frente, que são os imigrantes. Por alguns excessos passam a ser taxados de xenófobos, racistas ou preconceituosos. É um “prato cheio” para explorarem. As cabeças burras apoiam os imigrantes, internos e externos. Mas o protesto é legítimo. Só que os protestantes  “erram o alvo”. Essa gente é tão boa ou tão ruim quanto qualquer outra do mundo. 

Onde reside a diferença é nos políticos, nos gestores públicos. Aí sim uns são melhores que outros. E o Brasil não está em muito boa situação nesse “ranking”. Por aqui são atraídos a fazer política a pior escória da sociedade.

Sabemos que na distribuição dos poderes (União, Estados e Municípios),deixaram o município na condição de "primo pobre" da federação. Deram-lhe uma "autonomia de papel". É o que tem mais obrigações e o que  possui menos direitos.  Prova está em ser ele que recebe os migrantes clandestinos ou inoportunos. Seus dirigentes são mendigos "administrativos" com diplomas bonitos expedidos pela Justiça Eleitoral. Não têm poderes.

Pois bem, ninguém vive no Estado ou no País . A vida acontece dentro de casa,no bairro, e no município. A Constituição dá uma vaga autorização para o município legislar sobre questões do seu interesse. Mas o município não pode nada. Seu único direito é o de "engolir" o que os outros entes administrativos decidem,especialmente a União. Os  prefeitos só reclamam. Mas ficam de cabeça baixa. Dizem "amém".

Está virando uma verdadeira praga a invasão de municípios por numerosos contingentes de migrantes, tanto vindos de outras regiões do Brasil, quanto de outros países. O que tem havido de comum nessas "migrações" é que o pessoal parte de regiões mais pobres com destinos "escolhidos"de regiões e municípios mais ricos. Interessante,não?

Pois bem, denuncio aqui e agora que essas migrações não são espontâneas, naturais. São planejadas em gabinetes predatórios de direitos locais. Com certeza têm a participação de governos. É evidente que há uma "baita" organização por trás disso tudo.

Cito só poucos exemplos. Em Brusque(SC) chegaram dez mil migrantes  internos,de outro Estado. Significa 10% da população existente. Trouxeram enorme problema para acomodar esse pessoal. Feriu o curso natural do crescimento. Não houve qualquer consulta prévia ao povo e às autoridades locais. Simplesmente os migrantes chegaram e ficaram.

Considerando que o município é uma extensão do lar ,e que foi "invadido" sem prévio consentimento,é evidente que os lares  dos munícipes  também estão sendo invadidos,violando-se,desse modo,um dispositivo costitucional: o da inviolabilidade do lar. Notícias daí vindas dão conta do aumento anormal dos assaltos às residências locais.

Problemas semelhantes ocorreram em Itajaí,também SC. E também em centenas de outros.  No RS chegaram 600 migrantes externos (da África),que se instalaram em Caxias do Sul. Isso também trouxe problema à comunidade,que nunca foi ouvida. Esse fenômeno certamente não aconteceu ao "acaso". Foi minuciosamente planejado,em conluio dos governos federal e  talvez municipal. Não teria sido resultado das frequentes idas (e negócios)do Sr.Lula da Silva à África ?

Resumidamente esse problema tornou-se uma praga no Sul inteiro. Ele já tem dificuldade de acertar seus próprios problemas,principalmente pelos estragos que lhe trazem a simples sujeição à federação (?) brasileira,e  agora lhe trazem mais problemas . "Livram" os outros e os descarregam sobre o Sul,que fica com  o dever de "pagar a conta"(social) de um problema que não é seu.

Podemos verificar como os índices sociais, políticos e econômicos do governo são manipulados Se uma região mais pobre “exporta”o seu produto humano também mais pobre para regiões menos pobres,o que acontece ? Claro que aumentará o PIB “per capita”,porque o PIB total será dividido por menos  gente. No destino dos migrarntes acontecerá o oposto. O PIB “per capita”diminuirá,pois a mesma riqueza será “rateada” entre uma população aumentada fora do normal. Observaram,pois,onde está a distribuição da miséria?

Poder-se-ia alegar, com razão ,que sulistas também migram para outras regiões e países. É verdade. Todavia é uma migração mais qualificada. Junto a ela vai empreendedorismo e capitais. Onde ela chega o desenvolvimento surge. Exporta, portanto, o que tem de melhor, somente somando nas regiões onde chega.

Mas o SUL deve ser agradecido por essa situação dramática que lhe empurraram “goela abaixo”.  Consciente que “O BRASIL NÃO DEU CERTO”,mais que nunca o SUL  está convencido da urgência em dar um chute no traseiro do pais que o aprisiona, tornando-se independente.  Essa é a missão do Movimento o Sul é o Meu País ,apoiado pelos estudos do GESUL-Grupo de Estudos Sul Livre .Sua submissão à condição de colônia acabou. Basta.

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